Uma das características da micose de unhas que mais preocupa as pessoas que se tratam da doença é a alta taxa de reincidência. Então, mesmo que tenha feito um tratamento efetivo, os cuidados de prevenção são indispensáveis inclusive a quem já passou pelo ciclo de desinfecção do fungo, que causa males que vão desde o amarelamento da unha até uma infecção que pode atingir as dobras dos dedos próximas à região afetada.
Para tratar o problema existem diversas técnicas, que vão de medicamentos via oral até o uso de técnicas baseadas em aplicação de ozônio que limpam, hidratam e nutrem os tecidos.
Os fungos são os causadores da infecção também conhecida como onicomicose. E as unhas podem acabar sendo o ambiente propício à instalação e desenvolvimento desses seres, pois são ricas em queratina (elemento componente das unhas e cabelos). Alguns comportamentos e condições preexistentes também ajudam a tornar o corpo vulnerável ao ataque e permanência desses visitantes indesejados.
Roer unhas
O hábito de roer unhas é objeto de estudos de áreas que vão desde a psicanálise até a genética. Isso porque cerca de um terço da população mundial leva os dedos à boca e fica mordendo o canto das unhas em situações de stress ou nervosismo, de acordo com uma pesquisa publicada no site norte americano PubMed.com. Há hipóteses de que pessoas que roem unhas tenham predisposições genéticas ao hábito.
Morder unhas e cutículas pode deixar a região mais propícia à instalação e proliferação de fungos. Portanto, evitar roê-las é o primeiro passo na prevenção da onicomicose. Mas se as unhas da mão estão seguras, restam ainda os pés.
Lavar e secar bem as unhas
Não é tão comum roer as unhas dos pés, mas a micose nas unhas também afeta essa região. Um dos fatores de risco no caso das unhas dos membros inferiores é, por exemplo, que os pés estejam úmidos e com calçado fechado. Lavar e secar bem os pés evita, além da onicomicose, outras contaminações por fungos, como a frieira.
Usar meias de algodão e evitar sapatos apertados são comportamentos importantes na proteção da saúde das unhas.
Tratamento com ozônio
Para os casos que se pode evitar, existe a prevenção. Mas a onicomicose afeta também pessoas que praticam esportes e têm constantes choques nas unhas. Em outros casos, pessoas que têm um tipo específico de diabetes, histórico familiar ou alguma debilidade imunológica podem apresentar o distúrbio.
O tratamento com ozônio pode ser feito por insuflação, com óleo ozonizado e pela aplicação tópica local do gás ozônio. O processo respeita o tempo de crescimento das unhas para a total desinfecção com aplicações periódicas de ozônio e pode durar cerca de seis meses. O tratamento também melhora fissuras na pele, rachaduras nos pés e nas mãos ou ressecamento da pele.
A ação do ozônio é pela oxidação e este processo elimina os microrganismos enquanto renova as células, fortalece o tecido e auxilia a circulação na área afetada, o que deixa a regeneração mais eficiente. Além de ser fungicida, o tratamento tem poder de eliminar bactérias, vírus e ainda oferece ação anti-inflamatória.
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