O que é hérnia de disco?
Mais de 5 milhões de brasileiros experimentam a dor da hérnia de disco. Apesar de ser descrita em todas as faixas etárias, ela acomete principalmente homens na faixa dos 35 aos 60 anos; porém nos últimos anos está sendo observado um crescente aumento dos casos entre as mulheres.
À medida que envelhecemos, os discos intervertebrais (que evitam o atrito direto entre uma vértebra e outra, funcionando como um amortecedor de impacto), se desgastam, diminuindo sua função de amortecimento, causando portanto a hérnia de disco.
É uma lesão que acomete região cervical, torácica ou lombar (mais comum), provocando dores nas costas que podem ser irradiadas para outros órgãos, afetando a qualidade de vida do indivíduo. Existem alguns fatores de risco associados à hérnia de disco: sedentarismo, má postura, sobrepeso e hereditariedade.
As pessoas com hérnia de disco relatam muitas dores na região das costas que irradiam para lugares específicos, como ombros, pernas, calcanhares e costelas, além de estar associada a sensação de formigamento, queimação, dormência e fraqueza de outros órgãos.
Quais os benefícios da ozonioterapia no tratamento da hérnia de disco?
Apesar dos tratamentos mais comuns ainda estarem relacionados ao uso de medicamentos, fisioterapia e acupuntura, o uso do ozônio medicinal tem ganhado espaço e trazendo resultados eficazes entre os pacientes.
O tratamento envolve a injeção de ozônio diretamente no disco intervertebral para reduzir a inflamação, aliviar a dor e ajudar a restaurar a função. O ozônio é uma forma de oxigênio que é altamente energético e possui propriedades antibacterianas, antifúngicas e antivirais. Isso significa que pode ajudar a prevenir infecções e reduzir a inflamação, sendo também útil na redução das cargas de trabalho nas articulações, relaxamento dos músculos e redução da dor. Alguns estudos sugerem que este tratamento também pode ajudar a melhorar a mobilidade e a flexibilidade.
O que a ciência diz sobre a ozonioterapia para hérnia de disco
Um estudo publicado na revista científica “British Medical Bulletin” por Migliorini e colaboradores realizou uma revisão de 22 artigos a respeito do uso da ozonioterapia para dores lombares de hérnias de disco.
A hérnia de disco lombar é uma causa comum de dor lombar, e recentemente, no cenário de lombalgia, observou-se um crescente interesse nas terapias com ozônio.
Acredita-se que o papel do ozônio seja mediado por suas propriedades antioxidantes e anti-inflamatórias, que podem reequilibrar um meio pró-inflamatório.
Após verificarem os dados dos 22 artigos previamente selecionados, verificou-se que o ozônio pode estimular o metabolismo do oxigênio, ativar o sistema imunológico e influenciar na cicatrização de feridas. Além disso, o ozônio, por meio da estimulação indireta da liberação de NO, pode induzir vasodilatação e modular o sistema imunológico. H2O2, um intermediário do ozônio, está envolvido na modulação do sistema imunológico, apoptose celular, transcrição de mRNA e funções antimicrobianas e antioxidantes. No geral, devido às suas propriedades antiinflamatórias e antioxidantes, o ozônio pode reduzir o estado inflamatório que caracteriza a dor lombar de hérnia de disco.
Como conclusão, os dados do presente estudo encorajam o uso de injeções de ozônio para dor lombar por hérnia de disco intervertebral.
Para ler o artigo científico completo clique aqui.
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No geral, a ozonioterapia pode ser uma opção de tratamento eficaz e segura para aqueles que sofrem de hérnia de disco. Pode proporcionar alívio a longo prazo da dor e da inflamação, ajudar a restaurar a mobilidade e a flexibilidade e prevenir complicações.
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