A Organização Mundial da Saúde (OMS), estima que 1 a cada 160 crianças nasce com autismo. A condição não tem cura e precisamos falar sobre o assunto para que todos entendam as características e dificuldades causadas por ele. Assim, contribuiremos para a inclusão dessas pessoas na nossa sociedade.
O que é o autismo
O Transtorno do Espectro do Autismo (TEA) é o termo técnico utilizado para este distúrbio, que se caracteriza pelo déficit na comunicação social e comportamental das pessoas que o possuem. O autismo não é uma doença e sim um transtorno de desenvolvimento.
As causas para esta condição não são totalmente conhecidas. O que se sabe é que há fatores genéticos que causam pré-disposição. Além disso, também pode ser causado por infecções durante a gravidez e até fatores ambientais, como poluição, por exemplo.
O transtorno se apresenta em vários subtipos, que variam de acordo com a necessidade de suporte que o autista necessita, inclusive, com base em doenças associadas, como deficiência intelectual e epilepsia. Existem casos leves em que as pessoas sequer sabem que possuem esse distúrbio.
Sintomas do TEA
Os sintomas do autismo podem surgir já nos primeiros meses de vida, quando os pais observam que os bebês ficam quietos demais sozinhos, não fazem contato visual e não estranham o colo de pessoas que não convivem.
Atrasos motores e de fala também podem indicar desordem e ser considerados sintomas. Por isso, é importante que os pais estejam atentos e consultem o médico caso percebam essas características, uma vez que o diagnostico é feito com base no seu relato e na avaliação médica.
Como tratar o autismo
Acompanhamento com especialistas, como fonoaudiólogos, terapeutas ocupacionais, psicólogos e pedagogos especializados, certamente ajudarão a melhorar a qualidade de vida dos pacientes.
Em casos mais severos, autistas podem ficar nervosos e agressivos. Para esses, médicos neurologistas e psiquiatras podem prescrever medicações que auxiliam na manutenção do tratamento.
Informação e conscientização
A campanha Abril Azul tem o papel de informar a população sobre o TEA e, assim, melhorar as relações dos autistas com a sociedade, bem como reduzir o preconceito. Além disso, esta campanha tem o papel de exigir que mais políticas públicas atendam esse grupo, facilitando o acesso a serviço de saúde adequado, inclusão escolar, ao mercado de trabalho e apoio às famílias.
Investir na formação de profissionais de saúde que sejam capazes de diagnosticar precocemente o TEA também é fundamental para oferecer mais qualidade de vida aos autistas, seja qual for o subtipo do distúrbio.
A equipe Quantum está preparada para melhorar a qualidade de vida dessas pessoas
Nós podemos oferecer tratamentos de saúde que melhorem o bem-estar dos portadores de autismo. Isso porque, através de nossos tratamentos, é possível tratar desequilíbrios do organismo que interferem na qualidade de vida das pessoas.
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