As dores podem interferir incrivelmente na rotina de uma pessoa. Embora já seja uma decorrência de uma lesão ou doença, por exemplo, o transtorno provoca também consequências como: inatividade temporária, necessidade de descanso, irritabilidade e tristeza. 

Há anos, a Medicina estuda as causas e formas de tratamento para a dor. Felizmente, os estudos vêm apontando bons resultados. Novas terapias aparecem para complementar e aprimorar os métodos tradicionais.

Neste post, vamos falar sobre as dores crônicas. Entenda seu conceito e os meios de tratamento disponíveis na atualidade!

O que são dores crônicas?

De forma simples, podemos definir dores crônicas como aquelas que se prolongam e se repetem por meses ou até anos. Para ser considerada crônica, a dor deve apresentar uma ou mais dessas características:

• duração de mais de três meses seguidos;
• duração por mais de um mês depois de ser solucionado o problema que a provocou;
• aparecer e desaparecer de novo por meses ou anos;
• associação a uma doença crônica (diabetes, artrite, câncer, fibromialgia) ou a uma ferida que não cicatriza.

Fatores psicológicos podem explicar o porquê de algumas pessoas apresentarem dores mais incômodas que outras. A ansiedade e o medo podem gerar mudanças de sensibilidade que contribuem para a persistência da dor mesmo depois que sua causa foi resolvida.

Quais são os sintomas da dor crônica?

A dor crônica geralmente provoca cansaço, insônia, perda de apetite e peso, redução do desejo sexual, constipação. Ela afasta as pessoas das atividades que sentem prazer em fazer. Os portadores de dores crônicas podem se isolar e ficar muito preocupados com a saúde física. 

A dor episódica é uma dor curta (um surto intenso na maioria das vezes) que pode acontecer enquanto se realiza o tratamento de uma dor crônica. 

Como é feito o diagnóstico?

O diagnóstico deve ser realizado por um médico. Também é possível uma avaliação de saúde mental. É necessária uma análise cuidadosa do paciente para reconhecer a causa da dor e seus efeitos na rotina dele. Caso não seja identificada alguma causa, o médico dedica sua atenção ao alívio da dor e ajudará o paciente a se sentir melhor.

O profissional questionará se ele está dormindo bem, se tem alguma ansiedade ou depressão em relação à dor. Identificar esses sintomas é muito importante porque eles podem causar a piora da dor. Em alguns casos, pode ser preciso avaliar formalmente a saúde mental do paciente.

Como é realizado o tratamento?

O tratamento consiste em:

• remédios para aliviar as dores;
• terapias físicas (fisioterapia ou terapia ocupacional, por exemplo);
• psicoterapia e terapia comportamental;
• técnicas complementares e integradas (acupuntura, meditação, massoterapia, quiropraxia, terapia ortomolecular, ozonioterapia).

Se, no diagnóstico, for identificada a causa da dor crônica, ela é que será tratada. Em relação aos medicamentos, podem ser usados: 

• anti-inflamatórios não-esteroides (AINES);
• opióides;
• analgésicos adjuvantes (como antidepressivos e anticonvulsivantes).

A combinação de remédios costuma oferecer melhores resultados que a utilização de somente um tipo de medicamento. 

Em relação às terapias complementares, podemos destacar a Ozonioterapia. Trata-se do uso de ozônio medicinal para aliviar as dores crônicas. Ele pode ser aplicado de modos diferentes:

• auto-hemotransfusão, em que sangue é retirado do paciente, misturado com ozônio e reinserido em seu organismo;
• aplicação cutânea, em que o ozônio é aplicado direto na região afetada (um hematoma ou ferida, por exemplo);
• injeção do gás diretamente na veia ou nos músculos;
• insuflação do gás através de alguma cavidade, como reto, vagina, ouvido ou nariz;
• banho de gás, em que, dentro de uma câmara, o paciente inala pequenas doses de ozônio;
• ingestão de água ozonizada.

Quanto antes começar o tratamento contra as dores crônicas, melhor. Mantendo-as sob controle, fica menos difícil retomar as atividades do dia a dia e superar problemas de ansiedade. Se deixar dominar pelo medo da dor só vai aumentar a sensação de impotência e a vulnerabilidade do paciente.

Já sofreu com alguma dor crônica? Que tipo de tratamento usou? Tem desejo de saber mais sobre terapia ortomolecular e Ozonioterapia? Então, entre em contato conosco hoje mesmo. Teremos o maior prazer em tirar todas as suas dúvidas!