A realidade de um país não é uma entidade isolada, mas um conjunto de diversos fatores diretos e indiretos. E a ozonioterapia está inserida na nossa realidade como mais uma prática de saúde, dentre muitas, e que antes de qualquer coisa presta um serviço às pessoas. Então, ao cuidar das pessoas, o tratamento já é muito importante e relevante na vida da sociedade.
Mas tem outro aspecto do papel da ozonioterapia inserida no contexto da Saúde, que a coloca em destaque neste momento e justifica a grande procura dos clientes pela UseOzônio: as pessoas querem e precisam estar bem, se sentir bem e dispostas para desempenharem seus papéis. Com o foco neste aspecto das práticas integrativas é que o SUS incluiu o tratamento com ozônio medicinal no rol de técnicas disponíveis para a população por meio do sistema público de saúde. Cuidar de pessoas é o foco principal da ozonioterapia.
Enquanto o mundo todo procura a melhor forma de organizar e distribuir os recursos e de prover uma vida cada vez melhor para todas as pessoas, as técnicas ditas alternativas têm se apresentado cada vez com mais força, já que muito mais que “alternativas” elas são “integrativas”. A acupuntura, por exemplo, é uma técnica milenar e não apenas uma alternativa.
Esta é a importância do papel da ozonioterapia no contexto atual: ela provê saúde para as pessoas, apresenta uma rotina de tratamento que prevê poucas ou nenhuma reação adversa ou efeitos secundários indesejáveis e tem o foco na restauração da capacidade regenerativa do corpo. Ou seja, em última análise, é uma forma de ajudar as pessoas a terem saúde e não apenas cuidarem de doenças.
E é neste ponto que a ozonioterapia dá uma resposta à realidade política e econômica do País. As práticas integrativas são práticas não alopáticas e biomédicas de atenção à saúde e têm um olhar integral, físico, energético e espiritual para a questão.A OMS (Organização mundial da Saúde), por exemplo, recomenda aos seus Estados-membros a elaboração de Políticas Nacionais voltadas à integração/inserção das Terapias Integrativas aos sistemas oficiais de saúde,com foco na atenção primária de saúde. No Brasil isso já é uma realidade.
Assim, essas práticas atingem o objetivo de ajudar o paciente a melhorar a qualidade de vida e chegar ao seu ponto máximo de equilíbrio físico e emocional, podendo ter como efeito secundário desejável, um menor impacto econômico no sistema público de saúde.