Sabia que diversas doenças podem estar ligadas ao excesso de radicais livres no organismo? E que a terapia ortomolecular pode corrigir essa questão, com o reequilíbrio de diversas substâncias que vão trazer mais saúde, bem-estar e beleza aos seus adeptos? Se você nunca ouviu falar dessa abordagem terapêutica, leia esse texto para saber tudo aquilo que ela pode trazer de benefícios ao seu organismo. O que é terapia ortomolecular? Não é de hoje que especialistas alertam sobre dieta balanceada e outros bons hábitos de vida como uma forma de preservar a saúde. No entanto, na medicina integrativa, essa proposta vai muito mais a fundo a partir da terapia ortomolecular, que é baseada no equilíbrio das funções vitais. O conceito de terapia ortomolecular foi idealizado a partir de um estudo do químico norte-americano e ganhador do Prêmio Nobel, Linus Pauling, na década de 1960. A motivação foi a descoberta, em 1956, que o excesso de radicais livres podem trazer inúmeros malefícios ao organismo, inclusive, deflagrando doenças e o envelhecimento precoce. Pauling fez estudos que demonstraram que ao corrigir esses déficits nutricionais do organismo, a partir da suplementação de vitaminas, ácidos graxos essenciais, aminoácidos, minerais, flavonoides e outros fatores nutricionais é possível reverter esses danos, porque esses micronutrientes vão permitir que vários processos do corpo voltem a funcionar normalmente. É isso que a terapia ortomolecular faz ao organismo: traz equilíbrio celular, a partir da suplementação dessas substâncias que são naturais e biocompatíveis, e que também têm efeito antioxidante. Alguns estudos já apontaram os males desses déficits nutricionais no organismo, por exemplo, a deficiência de certas vitaminas, como a D, pode até piorar o quadro de dores. A partir da pesquisa de Pauling, diversos outros cientistas realizaram novos estudos que vieram a reforçar essa descoberta e também que a terapia ortomolecular estética traz excelentes resultados. Mas, o que são radicais livres? Os radicais livres são moléculas muito instáveis e reativas, geradas a partir de um processo natural do metabolismo. Essas moléculas não desempenham apenas um papel de vilão no organismo, quando estão em níveis normais, são responsáveis, por exemplo, pela atividade bactericida no organismo. O grande problema é quando os radicais livres estão em excesso no corpo, o que pode acontecer a partir de um de um estilo de vida ruim, dietas pouco saudáveis, exposição à radiação ultravioleta, tabagismo, sedentarismo, inflamações no organismo e o estresse emocional. Como resultado, o excesso de radicais livres vão provocar o estresse oxidativo que pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, AVC, degeneração muscular, alteração no sistema imunológico, câncer, aumenta o risco de complicações para os diabéticos, estimula doenças reumáticas e favorece o envelhecimento, inclusive, de forma precoce. Quais doenças podem ser tratadas com a terapia ortomolecular Todas as doenças físicas ou emocionais podem ser tratadas com a terapia ortomolecular, que vai atuar também como coadjuvante em tratamentos convencionais. Além disso, a abordagem serve como uma forma de prevenção ao surgimento de várias doenças. Essa abordagem tem ótimos efeitos nos tratamentos de diabetes, câncer, fibromialgia, doenças cardiovasculares, doenças autoimunes e respiratórias, alergias, etc. Além disso, a terapia ortomolecular para síndrome do pânico e outros distúrbios emocionais e psiquiátricos também tem produzido excelentes resultados. Um ponto muito positivo é que essa terapia não traz riscos ou limitação de idade. Terapia ortomolecular: como funciona? Além de combater o excesso de radicais livres que, por isso, também é conhecida como a terapia ortomolecular e antiaging , essa abordagem terapêutica será pautada em alguns outros pilares, como: Equilíbrio da imunidade, hormônios neurotransmissores e flora intestinal; Tratamento das inflamações do organismo; Combate ao estresse e depressão; Eliminação de toxinas; Retardo do envelhecimento precoce. Para que o organismo tenha todos os parâmetros bioquímicos reequilibrados nos pacientes, a terapia será realizada a partir da suplementação de substâncias naturais do organismo, indicação de uma nutrição ortomolecular (nutrição funcional), prática de atividades físicas e controle do sono e do estresse. A importância da nutrição correta na terapia ortomolecular Nos tempos modernos, é muito comum a ingestão de alimentos processados e ultraprocessados, que trazem uma carga muito grande de corantes, aromatizantes, adoçantes e conservantes, ou seja, são totalmente alterados quimicamente. Esses produtos são considerados nulos do ponto de vista nutricional e ainda podem trazer diversos problemas de saúde, porque vão causar inflamações e excesso de radicais livres no corpo. Mesmo que a pessoa sinta-se satisfeita em sua fome, não estará devidamente nutrida. A partir desse conhecimento, a nutrição funcional, além da suplementação de ativos ortomoleculares, vai substituir essa alimentação pobre em nutrientes por uma dieta rica em alimentos naturais, com legumes, verduras, frutas, proteínas vegetais e proteínas animais magras, além de substâncias integrais e uma ótima hidratação. Além disso, a partir da adoção da dieta funcional, devem ser evitados os alimentos prontos, fast foods, refrigerantes, frituras, etc., que contribuem amplamente com a inflamação do corpo. Diagnóstico e elaboração de protocolos individualizados Os pacientes precisam passar em uma consulta para relatar todo o histórico de saúde pessoal e familiar, porque, além do estilo de vida, fatores hereditários também podem impactar negativamente a saúde de uma pessoa. Ao fornecer todas as informações necessárias, o profissional de terapia ortomolecular vai elaborar um protocolo individualizado e personalizado, baseado na bioquímica única de cada paciente. Além da consulta, os pacientes também vão realizar exames laboratoriais para que sejam revelados quais nutrientes estão desequilibrados no organismo. Entre as técnicas de terapia ortomolecular aplicadas nos protocolos, as substâncias podem ser suplementadas por soroterapia ou injeção intramuscular. A terapia ortomolecular injetável tem é mais efetiva e rápida na absorção dos micronutrientes, porém, é possível também fazer essa suplementação via oral. A partir do início do tratamento, os pacientes podem observar um maior rendimento metabólico, com mais disposição física, diminuição no tempo de recuperação das doenças, aumento da imunidade, melhoria da memória e da concentração, etc. Com isso, podem perceber também alguns benefícios estéticos, como melhoria do aspecto da pele e mais viço para os cabelos, além de funcionar como um importante aliado do emagrecimento. Médico ortomolecular SP Ozonioterapia capilar Conclusão Para quem ficou interessado nesse cuidado com a saúde, beleza e bem-estar a partir da terapia ortomolecular, é importante saber que a QuantumLife é referência em medicina integrativa. Junto com a terapia ortomolecular, os pacientes podem associar outros diversos tratamentos oferecidos por aqui, como a ozonioterapia, que vão potencializar ainda mais os efeitos benéficos. Isso tudo porque o nosso centro de terapia ortomolecular tem a missão de encontrar a melhor solução de saúde e estética para que todos os seus pacientes tenham mais alegria, bem-estar e qualidade de vida.

Terapia ortomolecular é arma poderosa contra os radicais livres

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Sabia que diversas doenças podem estar ligadas ao excesso de radicais livres no organismo? E que a terapia ortomolecular pode corrigir essa questão, com o reequilíbrio de diversas substâncias que vão trazer mais saúde, bem-estar e beleza aos seus adeptos?

Se você nunca ouviu falar dessa abordagem terapêutica, leia esse texto para saber tudo aquilo que ela pode trazer de benefícios ao seu organismo.

O que é terapia ortomolecular?

Não é de hoje que especialistas alertam sobre dieta balanceada e outros bons hábitos de vida como uma forma de preservar a saúde. No entanto, na medicina integrativa, essa proposta vai muito mais a fundo a partir da terapia ortomolecular, que é baseada no equilíbrio das funções vitais.

O conceito de terapia ortomolecular foi idealizado a partir de um estudo do químico norte-americano e ganhador do Prêmio Nobel, Linus Pauling, na década de 1960. A motivação foi a descoberta, em 1956, que o excesso de radicais livres podem trazer inúmeros malefícios ao organismo, inclusive, deflagrando doenças e o envelhecimento precoce. 

Pauling fez estudos que demonstraram que ao corrigir esses déficits nutricionais do organismo, a partir da suplementação de vitaminas, ácidos graxos essenciais, aminoácidos, minerais, flavonoides e outros fatores nutricionais é possível reverter esses danos, porque esses micronutrientes vão permitir que vários processos do corpo voltem a funcionar normalmente.

É isso que a terapia ortomolecular faz ao organismo: traz equilíbrio celular, a partir da suplementação dessas substâncias que são naturais e biocompatíveis, e que também têm efeito antioxidante. Alguns estudos já apontaram os males desses déficits nutricionais no organismo, por exemplo, a deficiência de certas vitaminas, como a D, pode até piorar o quadro de dores.

A partir da pesquisa de Pauling, diversos outros cientistas realizaram novos estudos que vieram a reforçar essa descoberta e também que a terapia ortomolecular estética traz excelentes resultados.

Mas, o que são radicais livres?

Os radicais livres são moléculas muito instáveis e reativas, geradas a partir de um processo natural do metabolismo. Essas moléculas não desempenham apenas um papel de vilão no organismo, quando estão em níveis normais, são responsáveis, por exemplo, pela atividade bactericida no organismo.

O grande problema é quando os radicais livres estão em excesso no corpo, o que pode acontecer a partir de um de um estilo de vida ruim, dietas pouco saudáveis, exposição à radiação ultravioleta, tabagismo, sedentarismo, inflamações no organismo e o estresse emocional.

Como resultado, o excesso de radicais livres vão provocar o estresse oxidativo que pode aumentar o risco de doenças cardiovasculares, AVC, degeneração muscular, alteração no sistema imunológico, câncer, aumenta o risco de complicações para os diabéticos, estimula doenças reumáticas e favorece o envelhecimento, inclusive, de forma precoce.

infografico tratamento ortomolecular estresse e ansiedade

Quais doenças podem ser tratadas com a terapia ortomolecular

Todas as doenças físicas ou emocionais podem ser tratadas com a terapia ortomolecular, que vai atuar também como coadjuvante em tratamentos convencionais. Além disso, a abordagem serve como uma forma de prevenção ao surgimento de várias doenças. 

Essa abordagem tem ótimos efeitos nos tratamentos de diabetes, câncer, fibromialgia, doenças cardiovasculares, doenças autoimunes e respiratórias, alergias, etc. 

Além disso, a terapia ortomolecular para síndrome do pânico e outros distúrbios emocionais e psiquiátricos também tem produzido excelentes resultados.

Um ponto muito positivo é que essa terapia não traz riscos ou limitação de idade.

Terapia ortomolecular: como funciona?

Além de combater o excesso de radicais livres que, por isso, também é conhecida como a terapia ortomolecular e antiaging , essa abordagem terapêutica será pautada em alguns outros pilares, como: 

  • Equilíbrio da imunidade, hormônios neurotransmissores e flora intestinal;
  • Tratamento das inflamações do organismo;
  • Combate ao estresse e depressão;
  • Eliminação de toxinas;
  • Retardo do envelhecimento precoce.

Para que o organismo tenha todos os parâmetros bioquímicos reequilibrados nos pacientes, a terapia será realizada a partir da suplementação de substâncias naturais do organismo, indicação de uma nutrição ortomolecular (nutrição funcional), prática de atividades físicas e controle do sono e do estresse.

A importância da nutrição correta na terapia ortomolecular

Nos tempos modernos, é muito comum a ingestão de alimentos processados e ultraprocessados, que trazem uma carga muito grande de corantes, aromatizantes, adoçantes e conservantes, ou seja, são totalmente alterados quimicamente. 

Esses produtos são considerados nulos do ponto de vista nutricional e ainda podem trazer diversos problemas de saúde, porque vão causar inflamações e excesso de radicais livres no corpo. Mesmo que a pessoa sinta-se satisfeita em sua fome, não estará devidamente nutrida.

A partir desse conhecimento,  a nutrição funcional, além da suplementação de ativos ortomoleculares, vai substituir essa alimentação pobre em nutrientes por uma dieta rica em alimentos naturais, com legumes, verduras, frutas, proteínas vegetais e proteínas animais magras, além de substâncias integrais e uma ótima hidratação.

Além disso, a partir da adoção da dieta funcional, devem ser evitados os alimentos prontos, fast foods, refrigerantes, frituras, etc., que contribuem amplamente com a inflamação do corpo.

Diagnóstico e elaboração de protocolos individualizados

Os pacientes precisam passar em uma consulta para relatar todo o histórico de saúde pessoal e familiar, porque, além do estilo de vida, fatores hereditários também podem impactar negativamente a saúde de uma pessoa.

Ao fornecer todas as informações necessárias,  o profissional de terapia ortomolecular vai elaborar um protocolo individualizado e personalizado, baseado na bioquímica única de cada paciente.

Além da consulta, os pacientes também vão realizar exames laboratoriais para que sejam revelados quais nutrientes estão desequilibrados no organismo. 

Entre as técnicas de terapia ortomolecular aplicadas nos protocolos, as substâncias podem ser suplementadas por soroterapia ou injeção intramuscular. A terapia ortomolecular injetável tem é mais efetiva e rápida na absorção dos micronutrientes, porém, é possível também fazer essa suplementação via oral.  

A partir do início do tratamento, os pacientes podem observar um maior rendimento metabólico, com mais disposição física, diminuição no tempo de recuperação das doenças, aumento da imunidade, melhoria da memória e da concentração, etc. 

Com isso, podem perceber também alguns benefícios estéticos, como melhoria do aspecto da pele e mais viço para os cabelos, além de funcionar como um importante aliado do emagrecimento.

Conclusão

Para quem ficou interessado nesse cuidado com a saúde, beleza e bem-estar a partir da terapia ortomolecular, é importante saber que a QuantumLife é referência em medicina integrativa.

Junto com a terapia ortomolecular, os pacientes podem associar outros diversos tratamentos oferecidos por aqui, como a ozonioterapia, que vão potencializar ainda mais os efeitos benéficos. 

Isso tudo porque o nosso centro de terapia ortomolecular tem a missão de encontrar a melhor solução de saúde e estética para que todos os seus pacientes tenham mais alegria, bem-estar e qualidade de vida.

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